O pai de uma estudante de uma escola de Simões Filho que fica a cerca de 73 quilômetros de Conceição do Jacuípe, denunciou a instituição ao Ministério Público. O aposentado José Ivanildo Cabral diz que os estudantes da Escola Municipal Antônio Carlos Magalhães são orientados a rezar o “Pai Nosso” antes das aulas. O MP investiga o caso desde fevereiro de 2015.
José Ivanildo Cabral, que é ateu, acredita que a filha, de seis anos, pode ser induzida a se tornar religiosa pela “orientação” diária. O MP disse que vai recomendar a escola a evitar as práticas religiosas, já que o estado é e deve ser laico.
A Secretário de Educação de Simões Filho, declarou em nota, que não orienta nenhuma prática religiosa dentro das instituições da rede municipal e que o ocorrido na escola Antônio Carlos Magalhães é um fato isolado. A secretaria ainda informou ainda que a direção da escola realiza duas vezes por semana o “momento cívico”. Na oportunidade, os alunos cantam o hino nacional e rezam o “Pai Nosso”. A secretaria considera a oração universal e “sem conotação religiosa”.
Está certíssimo. Marcar como gado as crianças é um ato vil e covarde. Tirar sua liberdade de escolhas, livre aprendizados, erros e acertos e colocar-lhes uma coleira ou marcar como gado, realizar lavagem cerebral ou imputar-lhes a força algo sem consentimento, é algo condenável… e ainda criando um mundo de distorções e conflitos vazios em suas mentes, até por vezes, externados. Ter a cara de pau de afirmar que religião define caráter, é o limite do cinismo, da hipocrisia, da sujeira, da cara de pau, da camuflagem e especialmente da maldade. Maldades, ensinamentos estes quase sempre perceptivelmente bíblicos, aprendidos e difundidos pelos egocêntricos autoproclamados certinhos, donos do saber… especialistas em fuxicos, fofocas e comentários degradantes e mal-intencionados, mesmo contra crianças indefesas. Fervorosos desejantes do mal aos outros para provar seus maléficos ponto de vista, cínicos e sutis sabotadores de pessoas cujo secretamente adoram acreditar estarem “por cima”, apreciam a miséria alheia, admiram sanguinolência, enxofre, pedradas, mulas sem cabeças, cobras falantes, perfurações, incêndios, estupros, enforcamentos e todo tipo de atrocidades que justifiquem e deem sentido aos seus complexos de juízes, complexo de superioridade, suas próprias fantasias, devaneios enraizados e mesmo, mitomania.
E tem mais. Se fossem praticadas referencias/orações ao budismo, islamismo, xintoísmo, umbandismo (candomblé distorcido pelo catolicismo), xamanismo, espiritismo, mormonismos, wiccanismo, os smurffs e o smurffismo, confucionismo, judaísmo, messianismo, rastafaris, paganismo, satanismo, taoismo, induísmo, bramanismo, reikianismo ou qualquer outras, estes mesmos juízes sem-vergonhas que agora querem julgar a criança, o pai e aos pensadores livres, iriam demonstrar o quanto são ateus com os deuses dos outros. Baixos, mal-educados, incivilizados, covardes, mascarados e camuflados, especialistas em apontar aos demais sem olhar o próprio rastro de sujeirinhas e sujeironas que carregam atrás de si e camuflam neste ato apodrecido em apontar para os outros, como se fossem o próprio deus que tanto cospem e descaradamente dizem seguir. Ato que revela a mais pura camuflagem usada comumente por quem tem muito a esconder e acredita que apontando aos demais, estará coberto das próprias “boas e bem-intencionadas” ações na passagem de suas vida.
O Estado é constitucionalmente “laico”, livre para a prática da fé nas entidades que se deseje seguir ou declarar crer (inclusive sem seguir ou praticar), fé em si próprio se preferido, fé na própria família, fé naquilo que almejar ou simplesmente, na ausência da necessidade da fé, seja lá no que for. E se a criança ou os pais não quiserem realizar rezas ou orações, de modo algum devem ser obrigados a isto por (pseudos) professores ou qualquer um que use o Estado para empurrar suas doutrinas, pois tanto os demais podem estar indo contra suas próprias crenças e entidades, como absolutamente podem estar sendo perversamente obrigados a algo contraditório e que não lhes fazem qualquer sentido, tornando-lhes apenas mais um boneco, uma marionete ou um hipócrita consigo mesmo e com os demais. Ou seja, mais um ator e mentiroso. E é evidente que dentro do próprio cristianismo, os praticantes destes comportamentos invasivos para com as outras pessoas, já estão pré-condenados pelos próprios princípios e amorosas entidades que cinicamente tanto dizem pertencer.
Fé ou religião não define ou distingue caráter. O que fazem com elas, sim. E muito.
Sem contar que em Simões Filhões (como todas de similar comportamento e que tem muito a esconder), reza obrigatória (placebo induzido) não demonstra eficiência nenhuma. É uma das 10 cidades mais violentas do Brasil (vide mapa da violência) e bastante subdesenvolvida (vide IDHM).
Como já dito, quem tem muito a esconder tem uma forte tendencia de empurrar/impor religião. Políticos então, nem se fala.
Falou muita bobagens. Resumindo o que seria de nois frágeis mortais se não tivéssemos um Deus para acreditar e confiar. Seria um mundo frio, doente sem fervor um mundo de zumbis. Deus é maravilhoso e deixou essa oração
Pai nosso que estais no céu
Santificado seja vosso nome
.
Esse Álvaro É do time de Jean Willian fala muito e ninguém entendi nada. Vai procurar uma rola
Está certíssimo. Marcar como gado as crianças é um ato vil e covarde. Tirar sua liberdade de escolhas, livre aprendizados, erros e acertos e colocar-lhes uma coleira ou marcar como gado, realizar lavagem cerebral ou imputar-lhes a força algo sem consentimento, é algo condenável… e ainda criando um mundo de distorções e conflitos vazios em suas mentes, até por vezes, externados. Ter a cara de pau de afirmar que religião define caráter, é o limite do cinismo, da hipocrisia, da sujeira, da cara de pau, da camuflagem e especialmente da maldade. Maldades, ensinamentos estes quase sempre perceptivelmente bíblicos, aprendidos e difundidos pelos egocêntricos autoproclamados certinhos, donos do saber… especialistas em fuxicos, fofocas e comentários degradantes e mal-intencionados, mesmo contra crianças indefesas. Fervorosos desejantes do mal aos outros para provar seus maléficos ponto de vista, cínicos e sutis sabotadores de pessoas cujo secretamente adoram acreditar estarem “por cima”, apreciam a miséria alheia, admiram sanguinolência, enxofre, pedradas, mulas sem cabeças, cobras falantes, perfurações, incêndios, estupros, enforcamentos e todo tipo de atrocidades que justifiquem e deem sentido aos seus complexos de juízes, complexo de superioridade, suas próprias fantasias, devaneios enraizados e mesmo, mitomania.
E tem mais. Se fossem praticadas referencias/orações ao budismo, islamismo, xintoísmo, umbandismo (candomblé distorcido pelo catolicismo), xamanismo, espiritismo, mormonismos, wiccanismo, os smurffs e o smurffismo, confucionismo, judaísmo, messianismo, rastafaris, paganismo, satanismo, taoismo, induísmo, bramanismo, reikianismo ou qualquer outras, estes mesmos juízes sem-vergonhas que agora querem julgar a criança, o pai e aos pensadores livres, iriam demonstrar o quanto são ateus com os deuses dos outros. Baixos, mal-educados, incivilizados, covardes, mascarados e camuflados, especialistas em apontar aos demais sem olhar o próprio rastro de sujeirinhas e sujeironas que carregam atrás de si e camuflam neste ato apodrecido em apontar para os outros, como se fossem o próprio deus que tanto cospem e descaradamente dizem seguir. Ato que revela a mais pura camuflagem usada comumente por quem tem muito a esconder e acredita que apontando aos demais, estará coberto das próprias “boas e bem-intencionadas” ações na passagem de suas vida.
O Estado é constitucionalmente “laico”, livre para a prática da fé nas entidades que se deseje seguir ou declarar crer (inclusive sem seguir ou praticar), fé em si próprio se preferido, fé na própria família, fé naquilo que almejar ou simplesmente, na ausência da necessidade da fé, seja lá no que for. E se a criança ou os pais não quiserem realizar rezas ou orações, de modo algum devem ser obrigados a isto por (pseudos) professores ou qualquer um que use o Estado para empurrar suas doutrinas, pois tanto os demais podem estar indo contra suas próprias crenças e entidades, como absolutamente podem estar sendo perversamente obrigados a algo contraditório e que não lhes fazem qualquer sentido, tornando-lhes apenas mais um boneco, uma marionete ou um hipócrita consigo mesmo e com os demais. Ou seja, mais um ator e mentiroso. E é evidente que dentro do próprio cristianismo, os praticantes destes comportamentos invasivos para com as outras pessoas, já estão pré-condenados pelos próprios princípios e amorosas entidades que cinicamente tanto dizem pertencer.
Fé ou religião não define ou distingue caráter. O que fazem com elas, sim. E muito.
Sem contar que em Simões Filhões (como todas de similar comportamento e que tem muito a esconder), reza obrigatória (placebo induzido) não demonstra eficiência nenhuma. É uma das 10 cidades mais violentas do Brasil (vide mapa da violência) e bastante subdesenvolvida (vide IDHM).
Como já dito, quem tem muito a esconder tem uma forte tendencia de empurrar/impor religião. Políticos então, nem se fala.
Falou muita bobagens. Resumindo o que seria de nois frágeis mortais se não tivéssemos um Deus para acreditar e confiar. Seria um mundo frio, doente sem fervor um mundo de zumbis. Deus é maravilhoso e deixou essa oração
Pai nosso que estais no céu
Santificado seja vosso nome
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Adorei seu comentário tem todo meu apoio