As Origens da Páscoa: A História e as Crenças Cristãs Sobre a Ressurreição de Jesus

De acordo com os Evangelhos, Jesus foi levado à morte no que hoje é a Sexta-Feira Santa e ressuscitou no terceiro dia – que hoje é celebrado como Domingo de Páscoa.

Com a chegada da Páscoa, cristãos ao redor do mundo voltam seu olhar para os pilares da fé: a morte e a ressurreição de Jesus de Nazaré. Embora outros líderes carismáticos e operadores de milagres também tenham surgido na Judeia há cerca de dois mil anos, foi a crença na ressurreição de Jesus que impulsionou a formação do cristianismo e o afastamento do judaísmo.

Estudiosos destacam que a ideia de ressuscitar os mortos já existia no pensamento judaico bem antes do nascimento de Jesus. Textos como o Livro de Isaías e o Livro de Daniel fazem referências a uma ressurreição futura e à justiça divina. Os fariseus, grupo influente à época, defendiam que a alma era imortal e poderia retornar a um corpo físico — crença que pode ter facilitado a aceitação da ressurreição de Jesus entre seus contemporâneos judeus.

Após sua crucificação, no contexto de uma Páscoa judaica tumultuada, os seguidores de Jesus passaram a crer que ele não apenas havia ressuscitado, mas também era o messias prometido e, mais tarde, o Filho de Deus. Essa compreensão transformou antigos conceitos judaicos em novas crenças cristãs, moldando uma religião que se expandiria por todo o mundo.

A celebração da Páscoa, que em 2025 cai no dia 20 de abril, continua sendo, para muitos, um momento de renovação espiritual e reflexão sobre a promessa de vida após a morte — um tema que atravessa milênios e religiões.

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