Associado denuncia sumiço de veículo e problemas com a Associação de Proteção Veicular LifeKar

O quadro “Respeite o Povo“, lançado recentemente pelo portal FALA GENEFAX, trouxe à tona nesta quinta-feira (7/11), o caso de Josimar de Jesus Carvalho, que enfrenta uma batalha com a Associação de Proteção Veicular LifeKar localizada em Feira de Santana, após o desaparecimento de seu carro. Há cerca de 10 meses, ele tem enfrentado uma série de problemas e descaso por parte da empresa.

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Foto: Fala Genefax

Em entrevista ao jornalista Genefax, Josimar explicou que os problemas começaram em dezembro do ano passado, quando precisou de um guincho com seu veículo Citroën Jumper após um sinistro na cidade de Seabra. A LifeKar, contratada por ele, teria demorado a oferecer socorro, levando-o a pagar R$ 4.092,00 do próprio bolso para que um guincho particular realizasse o serviço. A empresa chegou a prometer ressarcir o valor, o que não foi cumprido.

No mês de janeiro, outro problema ocorreu, quando o carro de Josimar sofreu uma colisão. Ao solicitar novamente o serviço da LifeKar, a empresa cobrou um valor acima do mercado para o guincho e solicitou um pagamento extra, resultando em mais uma despesa para o cliente.

Conforme descrito no contrato, Josimar teria direito a cobertura de 100% da tabela FIP, instalação de rastreador e carro reserva por sete dias. Contudo, ele afirma que a associação nunca instalou o rastreador e ofereceu uma diária de R$ 70 para aluguel de um carro.

Foto: Fala Genefax

A advogada Pâmela Neves, parceira do quadro “Respeite o Povo”, recomendou que Josimar judicialize o caso, apontando que o prazo regulamentado pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) para resolver sinistros é de 60 dias, bem abaixo do tempo que o cliente já aguardou.

“No caso dele, como foi um sinistro que já ultrapassa os limites razoáveis, ele pode judicializar. Ele fala que foi perca total do veículo, então, o prazo para que eles já tivessem resolvido essa questão era de 60 dias, e já vamos para quase dez meses. Realmente, tem que judicializar, juntar todas as notas de despesas que ele teve nesse período, que isso pode também, a depender da situação, ser cobrado judicialmente e indenização por danos morais, porque isso não pode acontecer com o consumidor.”

 

 

 

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