Ameliense fala sobre devoção a Santo Antônio e realiza homenagem ao santo casamenteiro

Normando Santana, mais conhecido como Nando, é um morador de Amélia Rodrigues que nesta segunda-feira (12/6) viveu um momento especial em sua residência. Movido por sua profunda devoção a Santo Antônio, ele realizou uma reza em honra e louvor ao santo.
Nando que é decorador de eventos conta que aos 7 anos idade acompanhava sua mãe e avó nas rezas dedicadas a Santo Antônio, o que despertou sua fé e devoção ao santo padroeiro. Ao longo dos anos, sua ligação com Santo Antônio foi se fortalecendo cada vez mais e inúmeras graças foram alcançadas através da intercessão do santo.
Embora conheça apenas algumas histórias relacionadas a Santo Antônio, para Nando, sua própria história com o santo é a evidência de sua fidelidade.
Muito popular no Brasil e em Portugal, o santo é cercado de simpatias e tradições, sendo conhecido como o “casamenteiro”. Além de ajudar a reencontrar coisas perdidas, é o protetor dos namorados, protetor das mulheres estéreis, dos pobres, dos viajantes, dos pedreiros, dos padeiros, entre outros.
A Celebrado anualmente em 13 de Junho, a data homenageia o dia de sua morte, que ocorreu em 1241. Na igreja católica, ele possui muitos devotos inspirando as trezenas (13 noites de reza, do dia 1º a 13 de junho. Devido à sua enorme popularidade, o seu dia é comemorado com grandes festas em todos os locais do mundo onde a devoção se enraizou, movimentando romeiros, instituições sacras e profanas e também o comércio.
Por que Santo Antônio é conhecido como santo casamenteiro?
O motivo para o santo ser canonizado com essa alcunha, são duas histórias que foram divulgadas por profissionais que trabalham com hagiografia (biografia que consiste na descrição da vida de algum santo ou beato).
A primeira história seria que o Santo Antônio, ao contrário do que muitos pensam, seria um opositor a casamentos combinados por famílias, algo característico da época. Ele defendia que casais deve-se casar por amor e não por negócio. A outra história é que Antônio teria desviado donativos recebidos pela igreja, para pagar o seu casamento, que na época era quitado em dotes. Existe também uma terceira versão sobre uma jovem pobre que queria se casar e foi ajudada pelo Santo.

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