Mãe conjacuipense contesta decisão médica e relata risco à filha gestante internada no Hospital da Criança em Feira de Santana

Um relato comovente feito por Cátia Suzana, mãe de Ysabella dos Santos de 18 anos, moradoras de Conceição do Jacuípe, chamou atenção nas redes sociais nesta quinta-feira (13/11). Visivelmente abalada, Cátia pede socorro e relata a situação delicada vivida pela filha, que está internada no Hospital Estadual da Criança (HEC), em Feira de Santana.

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Segundo a mãe, Ysabella deu entrada na unidade de saúde na noite de domingo (9), por volta das 22h, apresentando três centímetros de dilatação, sangramento, perda de líquido e fortes dores. A jovem, que está com 36 semanas de gestação, foi diagnosticada em trabalho de parto prematuro, quadro que preocupa a família.

Ainda de acordo com o relato, Ysabella realizou exames que inicialmente indicaram batimentos cardíacos baixos do bebê, situação que se estabilizou. Mesmo assim, a bolsa da gestante está rompida e ela continua sentindo dores intensas. Além disso, a jovem tem um cisto pilonidal, condição que já havia motivado uma internação anterior há cerca de dois meses.

Mesmo diante desse quadro, a médica responsável informou que o trabalho de parto não evoluiu e que, por isso, não há mais necessidade de Ysabella permanecer internada. A equipe médica teria decidido transferi-la para a Casa da Gestante, local destinado as grávidas em observação.

“Não é que eu não queira botar minha filha na Casa da Gestante. Mas lá não tem ninguém, só as gestantes. Essa casa é pra quem vem de longe e não tá correndo tanto risco”, relatou Cátia.

De acordo com a mãe, a justificativa médica seria aguardar o bebê, que se chamará Bernardo completar 37 semanas para realizar o parto cesariano. A decisão, no entanto, preocupa Cátia, que teme complicações devido à posição pélvica do bebê e às dores constantes da filha.

“Como é que eu vou tirar minha filha daqui, onde tem socorro imediato? Uma criança nascer pélvica dilacera a mãe toda. Pelo amor de Deus, me ajudem!”, desabafou.

Cátia pede providências às autoridades e ajuda da população, destacando que está “desesperada e sem saber o que fazer”.

Até o momento, o Hospital da Criança não se pronunciou oficialmente sobre o caso. O Portal Fala Genefax segue acompanhando a situação e busca contato com a direção da unidade para esclarecimentos.

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