VÍDEO: Após boatos de “morte”, jovem apontada como Japinha do CV reaparece e afirma ter deixado o crime
Maria Eduarda, conhecida como Penélope, negou ter sido morta após a megaoperação realizada no Rio de Janeiro no dia 28 de outubro e afirmou que sua imagem foi indevidamente associada ao nome “Japinha do CV”.
“Meu nome é Maria Eduarda, eu tô viva. A internet vinculou fotos minhas de uma vida passada, que eu não levo mais, e falou que eu tinha morrido. Essa tal de Japinha não existe. Agradeço às pessoas que se preocuparam. Eu estou bem (…) Essa tal de Japinha que estão falando aí não existe. Não sou eu nem a outra menina. Não existe ninguém com esse apelido Japinha. Meu nome é Maria Eduarda, conhecida como Penélope. Tenho minha vida, minha história. Tem coisas da minha vida que eu prefiro deixar no passado e que não levo mais para o meu presente”, declarou.
O nome “Japinha do CV” começou a repercutir após informações de que ela teria sido atingida por um disparo de fuzil ao resistir à abordagem policial e trocar tiros com agentes durante a operação. A suspeita usava roupa camuflada e colete tático com compartimentos para carregadores de fuzil, o que, segundo as forças de segurança, reforçaria sua atuação direta nas ações do grupo criminoso.
Na manhã do confronto, por volta das 9h, supostas mensagens atribuídas a ela foram divulgadas. Em uma chamada de vídeo de aproximadamente três minutos com uma amiga, a jovem afirmou que deixaria o local.
“Oi, não vamos ficar aqui, não. Eles estão em cima de nós. A bala está comendo. O helicóptero tá rodando”, disse.
A amiga respondeu: “Fica onde você tá, para de maluquice.” Preocupada, continuou perguntando sobre a segurança da jovem, mas não recebeu mais respostas.
No entanto, no dia 4 de novembro, a Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou que nenhum corpo feminino foi encontrado após a megaoperação. O corpo que vinha sendo apontado como o da “Japinha do Comando Vermelho (CV)” pertencia, na verdade, a um homem baiano identificado como Ricardo Aquino dos Santos, de 22 anos. Contra ele, havia dois mandados de prisão ativos e registros de antecedentes criminais no estado.
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