Doca, chefe do Comando Vermelho, segue foragido uma semana após megaoperação no Rio

MP aponta que traficante, natural da Paraíba, ordenava atos de tortura no Complexo da Penha; Disque Denúncia oferece R$ 100 mil por informações

Uma semana após a megaoperação policial nos complexos da Penha e do Alemão, na Zona Norte do Rio de Janeiro, o traficante Edgar Alves de Andrade, conhecido como “Doca” ou “Urso”, continua foragido da Justiça. Ele é apontado como um dos principais líderes do Comando Vermelho (CV) e chefe do tráfico no Morro do São Simão, em Queimados, na Baixada Fluminense.

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Natural de Caiçara, na Paraíba, Doca é acusado pelo Ministério Público de ordenar atos de tortura dentro das comunidades da Penha. O Disque Denúncia oferece uma recompensa de R$ 100 mil por informações que levem à sua captura.

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A megaoperação do dia 28 de outubro — considerada a mais letal da história do Rio — mobilizou 2.500 agentes das polícias Civil e Militar e resultou em 121 mortos, 113 presos e 120 armas apreendidas, sendo 93 fuzis. O prejuízo ao crime organizado é estimado em R$ 12,8 milhões.

Entre os mortos, 12 eram baianos, incluindo lideranças do tráfico em Feira de Santana e no Extremo Sul da Bahia, como Mazola, DG e FB, além de criminosos com mandados de prisão por homicídios, tráfico e porte ilegal de armas.

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