Família procura por jovem desaparecido há cerca de duas semanas em Feira de Santana
A família de Paulo Guilherme Santana da Silva, de 21 anos, vive dias de angústia desde o desaparecimento do jovem, ocorrido há quase duas semanas. Ele foi visto pela última vez no dia 17 de outubro, quando embarcou em um caminhão boiadeiro vermelho na BR-116 Norte, em Maria Quitéria, zona rural de Feira de Santana.
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Minutos antes, ele havia deixado sua motocicleta Honda Fan 160, também vermelha, em um posto de combustível e seguiu a pé até a rodovia. Desde então, não fez mais contato com a família, e o celular permanece desligado.
Segundo a mãe, Rosimeire Bispo de Santa Anna, Paulo é um jovem tranquilo, responsável e sem histórico de ausências de casa. No dia do desaparecimento, ele vestia uma bermuda branca com listras pretas e uma camiseta branca. Ele saiu sem mochila, dinheiro ou documentos.
A última informação confirmada é de que o caminhão seguiu no sentido norte da rodovia, mas nenhuma câmera de segurança registrou o trajeto após o embarque. Boatos de possíveis avistamentos em outros bairros, como a Cidade Nova, não foram confirmados pela polícia.
Desde então, familiares, amigos e voluntários se mobilizam em uma rede de busca que já ultrapassa os limites de Feira de Santana. A família registrou boletim de ocorrência, procurou hospitais, IMLs e órgãos de segurança, e também solicitou apoio a rádios, emissoras de TV e veículos de comunicação. O caso já foi destaque em programas como o Cidade Alerta Bahia e tem repercutido nas redes sociais.
Os parentes seguem as orientações de entidades especializadas em desaparecimentos: pediram à polícia a análise das câmeras da BR-116, comunicaram as operadoras de telefonia para tentar rastrear o último sinal do celular e realizam buscas em abrigos e cidades vizinhas, como Santa Bárbara e Tanquinho.
O principal número de contato para informações sobre o paradeiro de Paulo é (75) 98181-5318, além dos canais oficiais da Polícia Militar (190) e do Disque Denúncia (181).
A mãe do jovem, conhecida como Dona Meire, tem feito apelos emocionados nas redes sociais e em entrevistas. “A gente não sabe onde ele está, se está com frio, com fome, se precisa de ajuda. Só queremos que ele volte pra casa”, disse.
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