Construtora terceirizada nega trabalho análogo à escravidão em fábrica da BYD

A Jinjang Construction Brazil Ltda, construtora terceirizada envolvida no caso dos 163 trabalhadores chineses resgatados em condições análogas à escravidão em uma fábrica da BYD em Camaçari, afirmou que as acusações não condizem com os fatos.

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“Serem injustamente rotulados como ‘escravizados’ fez com que nossos funcionários se sentissem com sua dignidade insultada e seus direitos humanos violados, ferindo seriamente a dignidade do povo chinês. Assinamos uma carta conjunta para expressar nossos verdadeiros sentimentos”, declarou a empresa em uma rede social chinesa.

A denúncia ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) levou à fiscalização de quatro alojamentos, onde foram constatadas condições degradantes, como camas sem colchões, banheiros insuficientes, itens pessoais misturados com alimentos e refeitórios sem higiene. Além disso, foram identificadas jornadas exaustivas, retenção de passaportes e salários, configurando indícios de trabalho forçado.

A BYD, em nota, informou que rompeu o contrato com a construtora terceirizada e realocou os trabalhadores em hotéis da região, enquanto as investigações continuam.

 

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