Após oito anos, Gypsy Rose se diz arrependida por mandar matar a mãe

"Maior arrependimento da minha vida", revela a mulher, que cometeu o crime em 2015

Conhecida por ter mandado matar a própria mãe, em 2015, Gypsy Rose revelou que esse é o maior arrependimento de sua vida. Ela sofria há muitos anos com os abusos praticados por Dee Dee Blanchard e, por isso, pediu que seu namorado a matasse.

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“Me sinto arrependida por isso. Na verdade, é o maior arrependimento da minha vida. Se eu pudesse, faria diferente. Acho que o motivo de não ter agido de outra maneira na época é que eu não tinha a educação e a consciência de que eu tinha outros meios de pedir ajuda”, explicou em entrevista ao F5.

Dee Dee era também cuidadora da filha. Por quase 20 anos, Gypsy usou cadeira de rodas, se alimentou por sonda sem precisar, respirou com tanque de oxigênio, tomou medicações e fez cirurgias para tratar problemas de saúde que não tinha.

Por conta do crime, Gypsy foi sentenciada a uma pena de 10 anos após se declarar culpada pela morte da mãe, e cumpriu sete anos.

Sua história já foi tema de documentário, série, livro e agora é recontada na série documental “As Confissões de Gypsy Rose”, que estreia em 17 de janeiro no canal Lifetime.

Mais tarde, Dee Dee foi apontada como portadora de uma condição mental chamada Transtorno Factício Imposto a Outro (TFIA), ou síndrome de Munchausen por Procuração, distúrbio psicológico em que os pais buscam simpatia por meio de doenças exageradas ou inventadas de seus filhos para serem vistos como cuidadores altruístas.

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A Tarde

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