BERIMBAU: Comerciantes fazem balanço das vendas de fim de ano e apontam que movimento foi abaixo do esperado

O fim de ano costuma ser um período aguardado por consumidores e comerciantes, marcado por grande movimentação e fluxo de pessoas. Após as festividades do Natal e do Réveillon, o FALA GENEFAX foi às ruas de Conceição do Jacuípe para ouvir as impressões dos lojistas, e boa parte deles analisaram esse momento como bastante desafiador para as vendas.
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Moisés Maia de Brito, vendedor de móveis, compartilhou suas impressões, destacando que, embora a expectativa inicial tenha sido alta, o movimento não correspondeu às projeções. Ele observou uma busca consistente por móveis, mas reconheceu que o país enfrenta declínios econômicos, afetando a confiança do consumidor.
“A gente esperava muito mais no final de ano, mas a gente sabe que o Brasil está tendo esses declines de economia. Sabemos que as pessoas estão muito seguras com relação a estar comprando, estão fazendo uma procura melhor em questão de produtos e de forma de pagamento”, avaliou.

O promotor de vendas Fernando Santiago de Oliveira também expressou sua visão, apontando que, embora tenham alcançado as metas estabelecidas em novembro e dezembro, o volume de clientes foi abaixo do esperado em comparação com anos anteriores. “Em novembro e dezembro a gente conseguiu bater a meta, vendemos bem, mas ainda assim achamos que foi abaixo do esperado comparado ao ano passado. Em questão de movimento e volume de pessoas, foi bem abaixo”, disse.
Fernando ressaltou, ainda, a importância de superar as incertezas econômicas para reverter essa tendência no início do novo ano. “A gente ainda está no dia 3, mas o esperado para janeiro realmente é que a queda seja grande. Está bem fraco, e esperamos que melhore um pouco pelo menos.”

Aderval Oliveira Matos, administrador de uma loja de materiais de construção, destacou uma queda significativa no movimento a partir do meio de dezembro, contrastando com o mesmo período do ano anterior. “Dezembro foi um mês que começou muito bem, mas a partir do dia 16 em diante o movimento caiu bastante. Foi uma queda bem significativa e bem abaixo do ano passado”, pontuou Aderval.

Por outro lado, Edson Junior Andrade, operador de eletro, compartilhou uma perspectiva mais positiva. Ele atribuiu o aumento nas vendas, especialmente durante a Black Friday, a uma demanda significativa por produtos como TVs e eletrodomésticos. “Fim de ano a gente vendeu bastante. Acredito que teve um aumento de 30% ou mais comparado ao ano passado. No período da Black Friday a gente conseguiu vender bastante, porque teve muita procura, muita demanda em TV, a linha branca de refrigeradores… isso agregou bastante ao comércio da cidade.”
Enquanto reconhece que o início do ano está mais lento devido às férias e festividades, Edson espera que as atividades comerciais normalizem em breve. “No momento ainda está devagar, porque o pessoal está de recesso, mas logo as atividades devem estar sendo normalizadas.”
Agora é só os comerciantes fazerem o L que tudo vai passar!!!
Conversa pura! Sou Representante comercial e todo ano ouvimos a mesma coisa.kkkk a culpa é só do governo. kkkk