Poluição sonora atordoam moradores em Coração de Maria; polícia promete atuação mais rígida

Os comandantes das Polícias informam que, dentro do possível, procuram se adequar ao disposto na legislação, principalmente no horário noturno, em respeito ao direito de silêncio da população. Já mantivemos contatos com o Presidente da Associação Comercial de Coração de Maria Juarez, bem como com alguns proprietários de estabelecimentos comerciais (principalmente bares) no sentido que “exerçam seu direito ao trabalho, porém, com moderação”. Afirmaram o Delegado e o Capitão: “Não ser intenção da Polícia agir, pura e simplesmente, apreendendo equipamentos, prejudicando economicamente os estabelecimentos comerciais, porém, caso persista o descumprimento reiterado da legislação, em especial, próximo a Igrejas (em horário de missa/culto), assim como, após as 22h, em total desrespeito ao sono dos mais idosos, vamos atuar fortemente no sentido de dar cumprimento ao que dispõe a Lei”.
Reforçamos o apelo no sentido de que, aqueles que de alguma forma se sintam prejudicados pelos excessos que não deixem de registrar suas ocorrências, se possível, com a gravação do fato, para que as medidas pertinentes sejam tomadas. Temos conhecimento que os exageros acontecem nos finais de semana ou em horários que não há expediente na Delegacia de Polícia local. Atuaremos, se necessário, recolhendo o veículo ou apenas o equipamento de som, caso seja possível separá-lo do veículo sem maiores dificuldades e, no primeiro dia útil seguinte, lavraremos o competente procedimento, a qual será encaminhado ao Juízo e à Promotoria de Justiça da Comarca para as providências competentes, com equipamento e/ou veículo devendo permanecer apreendido.
Aqui em Conceição do Jacuípe precisa que alguma m seja tomada com relação a poluição sonora está de mais ninguém tem mais paz nem dentro de casa
Em Amelia Rodrigues nos finais de semana entre a tarde e inicio da noite os carros de som pesados tambem circulam incolumes, numa total falta de respeito, tanto aos cidadoes comuns quanto as autoridades locais. Um verdadeiro absurdo, inclusive pela letras das ditas “musicas”.