VÍDEO: Idoso de 67 anos é agredido com socos na cabeça após discussão por som alto em festa
Câmera de segurança mostra o momento que agressor derruba idoso e começa a socar sua cabeça
Um idoso de 67 anos foi agredido com doze socos no Jardim Marajoara, zona sul de São Paulo, na madrugada do último sábado (5/8). O episódio é investigado como lesão corporal contra pessoa idosa por meio de inquérito policial instaurado no 99° DP de Campo Grande.
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Um idoso de 67 anos foi agredido com doze socos no Jardim Marajoara, zona sul de São Paulo, na madrugada do último sábado, dia 5. O episódio é investigado como lesão corporal contra pessoa idosa por meio de inquérito policial instaurado no 99° DP de Campo Grande.
Durante quase um minuto, os homens discutem, até que o homem derruba o idoso e começa a desferir socos na sua cabeça. A vítima não esboça qualquer reação. O agressor deixa o local logo em seguida, a pé.
A MOTIVAÇÃO:
O idoso estaria saindo de uma festa de aniversário do filho, em um salão do condomínio Villas de São Paulo. Um dos moradores teria provocado as pessoas que participaram da festa, que durou algumas horas e teve encerramento por volta das 2h, de acordo com informações publicadas pelo portal g1. Depois da festa, o agressor teria iniciado uma discussão com o aposentado devido ao suposto barulho alto da confraternização.
O agressor foi identificado como o argentino Sebastián Baldunciel, um morador do condomínio. De acordo com o filho de Gilberto Bento, em entrevista ao SBT, o idoso foi abordado pelo argentino fora do prédio. Sebastián questionou o barulho da festa e, na sequência, desferiu a série de socos no rosto.
O filho de Gilberto Bento afirmou ainda que foram constatados diversos hematomas no rosto, inchaço nos olhos, pescoço e bochechas, cortes na mão, cotovelos e parte traseira da cabeça, além da confirmação do nariz quebrado, duas fraturas no maxilar e mais três ossos do crânio fraturados. Segundo ele, o pai vai passar por uma cirurgia na semana que vem, está muito assustado com a situação e deve precisar de acompanhamento psicológico.
“Meu pai só se lembra de sair, ele atravessa a rua, indo embora. O agressor o chamou, perguntou se ele ‘estava na baderna’. Ele volta para conversar com ele e, depois disso, teve um apagão. Não se lembra de nada, do que aconteceu, só lembra depois de acordar todo ensanguentado”, disse o filho, que preferiu não ser identificado.
A Polícia Civil realiza diligências para esclarecer os fatos. A autoridade policial analisa as imagens, busca testemunhas e requisitou o exame de corpo de delito à vítima para auxiliar na investigação.
O investigado não foi encontrado para comentar o caso. O espaço segue aberto para manifestações.
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