Um celular explodiu nesta terça-feira (1º/8) enquanto o técnico Atos Alisson Gonzaga Tavares, de 29 anos, trabalhava fazendo reparos em outro aparelho em uma loja de assistência técnica, em Iporá, na região central de Goiás. Uma câmera de segurança do local registrou o momento da explosão e o susto dele, que levantou rapidamente da cadeira quando a chama subiu.
Apesar do susto, o trabalhador não sofreu nenhum ferimento. “Levei um susto, não estava esperando, o cliente havia deixado o celular há uns 10 minutos comigo. Ainda comentei com ele sobre o risco, ele deu sorte demais e a explosão poderia ter sido no bolso dele”, afirmou Atos Alisson.
Atos contou que o celular havia sido molhado e que o cliente o procurou após o aparelho esquentar e desligar sozinho. Ele ressaltou ainda que o primeiro passo depois que um celular é molhado é levar em uma assistência para um técnino fazer a desoxidação do aparelho.
“A gente faz toda a limpeza da placa para não ter risco de fechar algum curto. Todas as marcas estão sujeitas a explosão de bateria. Todos os celulares tem esse risco”, disse o técnico.
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