Confira os valores gastos com atrações do Arraiá do Berimbau 2023; dados foram divulgados pelo MP da Bahia

O Ministério Público da Bahia (MP-BA) lançou nesta quarta-feira (14/6) o “Painel de Transparência dos Festejos Juninos nos Municípios do Estado da Bahia”. A ferramenta conta com os dados de 173 municípios baianos, entre eles Conceição do Jacuípe, que, voluntariamente, enviaram os relatórios de gastos com as festas juninas de 2023.
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Na lista de municípios que mais destinaram verbas para a contratação de atrações para o São João, aparece Candeias, com o valor de R$ 3,39 milhões, em seguida Senhor do Bonfim, com um gasto total de R$ 3,21 milhões.
Completam o “top 8”, Irecê, com um gasto total de R$ 3,07 milhões empenhados na contratação de artistas, Serrinha, com R$ 3,05 milhões para, Jequié, que empenhou R$ 2,97 milhões em atrações. Riachão do Jacuípe soma o valor gasto de R$ 2,77 milhões, São Sebastião do Passé R$ 2,35 milhões e, por fim, Conceição do Jacuípe, com o total de R$ 2,02 milhões.
Na outra ponta da lista, com os menores orçamentos colocados para as festas juninas, estão Itapitanga (R$ 1 mil), Itajuípe (R$ 2,2 mil), Cafarnaum (R$ 6 mil), Eunápolis (R$ 7,5 mil) e Itiruçu (R$ 8,5 mil).
Artista mais procurado
De acordo com o Painel da Transparência, o artista mais procurado é o cantor Nadson, o Ferinha, que irá se apresentar no Arraiá do Berimbau. Ele fará 11 shows nas festas de junho pelo estado sob contratos que variam de R$ 90 mil a R$ 170 mil. Depois dele, o artista mais requisitado pelos gestores municipais para se apresentar na Bahia neste mês é Tarcísio do Acordeon, que estará em nove cidades baianas com um cachê que fica entre R$ 280 mil a R$ 320 mil.
A ferramenta
O “Painel de Transparência dos Festejos Juninos nos Municípios do Estado da Bahia”, que pode ser conferido em paineljunino.mpba.mp.br, é composto apenas por dados voluntariamente informados pelas administrações municipais com relação a contratações de artistas para o São João. Nele constam os nomes dos municípios, abas para pesquisa da programação das festas, artistas contratados e valores pagos por cada município.
Segundo o MP-BA, para além do controle da gestão, a ferramenta serve de apoio e promoção ao turismo e à cultura baiana e à instrumentalização pública, que poderá, a partir dos dados, realizar futuras contratações com mais segurança jurídica.
O coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Proteção à Moralidade Administrativa (Caopam), promotor de Justiça Frank Ferrari, ao apresentar as funcionalidades do “painel” na manhã desta quarta-feira, apontou que os municípios poderão comparar e exercer um controle mais seguro e responsável partindo de algo objetivo.
A promotora de Justiça Rita Tourinho destacou que “o painel não atesta a legalidade dos gastos públicos, a razoabilidade, economicidade e/ou eficiência, mas tem funcionalidades importantes e significado forte para a sociedade baiana”. Ele permitirá que gestores tenham parâmetros para contratações e propiciará um controle social efetivo, afirmou, enfatizando a relevância da transparência. “Não há democracia sem transparência”, frisou a promotora.
Tourinho registrou ainda que a ação revela o ideal dos MPs e Tribunais de Contas de compromisso com o controle preventivo que pode detectar, de forma precoce, irregularidades, além de evitar gastos desnecessários, corrupção e uma atuação repressiva. “Claro que a atuação de má-fé ou com dolo continuará sendo reprimida pelos órgãos de controle, mas isso não é o nosso objetivo”, salientou.
Enquanto isso, a “baleia assassina”, Bambam do banlangandan, vai enchendo o furico com o dinheiro do povo. As porcarias que a “baleia” está trazendo como atrações, são, a maioria, empresária das por ele. Forró somente pouquíssimas bandas. São João pra “baleia” ficar mais rica e mais gorda. Feijão não vai ter, mas a “farinha” vai rolar solta. Mais dinheiro, mais fazendas, mais carrões. Meu voto nunca mais, “mainha”. A cidade está emporcalhar, escura, o lixo pelas ruas, as praças, que em gestões anteriores da baixinha eram dignas de se ver, sequer teve um só recuperada. Também, naquela época a “baleia” era tão somente um filhote de cação e não comia tanto feijão com “farinha” como agora. O dinheiro era pra saúde, educação, recuperação de ruas e praças. Hoje a “gordinha da farinha” esbanja a grana da cidade, e a “carreira” leva pra sias fazendas
Haja talco e farinha. A “carreirinha” da gordinha vai a todo vapor. Só deve ter cuidado, porque, se der um vento forte, vai carregar toda “farinha” num cheiro só, ou melhor, num sopro só.
Ao invés de gastar c são João deveria vê o caps q nunca tem remédios e o hospital q tá pedindo p agente levar a medicação q lá nunca tem o q medicos prescrevem . O circo fala mais alto nessa cidade que o pão e a saúde .palhaçada !
E as outras cidade que fazem festas grande no estado? A imprensa e o MP sabe quais são? Quais os gastos destas cidades?
Porque não estão na lista?
Coitada de Tânia e Babam, não vão poder se lambuzar com o dinheiro superfaturado, coitada de mainha, Kkkkkkkkk
E impressão ou o palco é menor que dos anos anteriores ??