IBGE realiza reunião de planejamento e acompanhamento do Censo 2022 em Amélia Rodrigues

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizou nesta quinta-feira (20/4), a 3ª Reunião de Planejamento e Acompanhamento do Censo 2022 (REPAC)” em Amélia Rodrigues. O encontro, que ocorreu na Câmara Municipal, contou com a presença de representantes do Poder Executivo, Legislativo, além da sociedade civil.
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O Censo tem como finalidade obter informações atualizadas e precisas, fundamentais para o desenvolvimento e implementação de políticas públicas e para a realização de investimentos, tanto do governo quanto da iniciativa privada.
Na oportunidade, foram apresentando os resultados prévios apurados na coleta do Censo 2022 no município.
O coordenador do Censo em Amélia Rodrigues, Carlos Rui Costa Miranda, explicou que o IBGE costuma realizar essas reuniões com o objetivo de garantir transparência no processo do Censo.
“O IBGE costuma fazer três reuniões, chamadas REPAC. Essas reuniões são feitas com os poderes Legislativo, Executivo, Judiciário e a sociedade civil organizada. O objetivo é dar transparência ao trabalho do Censo, então nós convocamos essa última reunião para apresentar o resultado final do Censo em Amélia Rodrigues e discutir esses dados para que as pessoas possam chegar a uma conclusão porque o município alcançou essa quantidade de habitantes em 2022”, disse.
Durante o encontro, foram apresentados os dados referentes ao índice populacional do município. Entre as possíveis causas apontadas par ao aumento/queda da população estão:
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Surgimento/saída de atividade econômica (fábrica, petrolífera, construção civil, etc);
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Criação de loteamentos residenciais ou de programas habitacionais, causando o aumento populacional;
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Instalação/desativação de presídio;
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Migração de/para outros municípios;
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Saída de jovens para outros municípios para estudo/trabalho, o que ocasiona: Queda na população e diminuição da média de moradores
Cabe ressaltar que a perda de população de alguns municípios deve ser vista com ganhos em outros municípios.
Por exemplo, ao mesmo tempo em que municípios perdem população nas idades entre 15-40 anos (idades de maior propensão a migrar), os municípios maiores tendem a receber população.