Suspeito de abusar enteada de 10 anos desaparece e moradores suspeitam de “tribunal do crime”
Do Aratu On parceiro do FALA GENEFAX
Um homem, morador do bairro de Pirajá, em Salvador, está desaparecido após ser acusado de abusar sexualmente sua enteada de dez anos de idade. Moradores da localidade suspeitam que traficantes teriam invadido a casa do rapaz na noite de ontem, quarta-feira (8/3), sequestrado e executado o suspeito.
Segundo informações apuradas no local de onde o crime ocorreu, os traficantes arrombaram o cadeado do portão onde o homem e sua companheira moravam com a criança. Eles teriam invadido a casa, agredido e arrastado o suspeito para fora. Um morador, que não quis se identificar, afirmou que o suposto abusador é conhecido pelo apelido de “Belezinho”.
Para outra moradora, ouvida de forma anônima pela reportagem do Grupo Aratu, o envolvido deve estar morto. “Ele só tem duas opções: conseguiu fugir ou perdeu a vida”, afirmou. Nas redes, uma imagem está circulando com o rosto de Belezinho. Até o momento, nem os familiares, nem as autoridades, tem informações sobre o paradeiro do rapaz ou se as denúncias de abuso contra a menor seriam verdadeiras.
MESMO CASO? 
Um corpo, ainda sem identificação, foi encontrado com sinais de tortura e queimaduras na Avenida 29 de Março, próxima à Paralela, em Salvador. Em decomposição, a vítima foi encontrada por populares que passavam pelo local e acionaram a polícia na manhã desta quinta-feira (9).
Registros feitos, mostram o corpo de um homem alto e magro. O cadáver aparece queimado, com sinais de agressão, tiros e indícios de execução, com os braços e pernas amarrados. Ainda nos registros, diversos urubus aparecem bicando e se alimentando do torso do rapaz.
Por meio de nota, a Polícia Civil informou que o Serviço de Investigação de Local de Crime (Silc/DHPP) foi acionado no fim da manhã para realizar a apuração inicial a morte. Ainda conforme a PC, o corpo estava em uma área próxima ao Parque Tecnológico. Foram expedidas as guias de perícia e de remoção. A autoria e motivação do crime ainda são desconhecidas.
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