‘Aprendi a ser forte com ela’, diz viúvo de Paulinha Abelha um ano após morte da cantora

Um ano após a morte da cantora Paulinha Abelha, o viúvo da artista, Clevinho Santos, falou sobre a saudade, recordou o período de namoro, os anos de casado e o aprendizado que ficou como marca do relacionamento que durou pouco mais de quatro anos. A cantora morreu no dia 23 de fevereiro de 2022, após complicações decorrentes de insuficiência renal.
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Segundo ele, a aproximação que resultou em namoro e casamento foi iniciada na cidade do Rio de Janeiro, onde Paulinha, que durante um período fez dupla com Silvânia, iria se apresentar e Clevinho era um dos dançarinos.
“O celular dela descarregou, ela pediu para fazer um vídeo no meu. Depois disso começamos a trocar mensagens. Na sequência, ela ficou um mês sem falar comigo, mas um dia, ela que era bem decidida, mandou uma mensagem perguntando se eu ainda queria conversar com ela. Fomos jantar, fomos muito sinceros um com o outro, ela viu que eu estava falando a verdade sobre o que eu queria, começamos a ficar e daí depois de dois meses assumimos o relacionamento”, recorda.
Ele conta ainda que a alegria de Paulinha, que todos conheciam no palco, também era a marca dela quando estava em casa. “Ela era sempre muito alegre. A gente vivia brincando e se divertindo um com outro. Fomos muito felizes”.
Com uma rotina de viagens intensa em virtude dos shows, o casal estava junto quase 24 horas por dia, e nesse período fez muitos planos, entre eles o dia construir uma família, o que de acordo com Clevinho era um dos grandes sonhos de Paulinha.
“A gente tinha muitos sonhos, um dos maiores deles era sermos pais. A gente se programou, fizemos inseminação, mas não deu certo. Ela ficou bastante triste, pensamos em outra tentativa em julho, depois do São João, mas em fevereiro esse sonho foi interrompido”, lamentou.
Para Clevinho, os quatro anos que passou ao lado de Paulinha foi um período de muito aprendizado e de muita parceria.
“Hoje passa um filme. Foi muito rápido, erámos muito amigos, parceiros, companheiros, sempre estávamos em acordo. Lembro dos momentos, das viagens, shows, aí bate aquela saudade. Foram quase cinco anos, mas parecia ser muito mais tempo. Aprendi a ser forte com ela. A humanidade e a simplicidade, são legados que ela deixou, que me marcaram e que me deixaram bem melhor”, contou.
Mesmo após o falecimento, é em Paulinha que Clevinho se inspira na construção dos novos passos da carreira de cantor, incentivados por ela, que chegou a escolher a primeira música de trabalho dele.
“Ela tinha um coração incrível, quem a conheceu sabe do que estou falando. Ela estava sempre pronta para ajudar, independentemente de qualquer situação. Ela será inesquecível”, finalizou.

 

 

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