Ele foi encontrado com lesões no rosto, supostamente provocadas por agressões de colegas de cela. Inicialmente, a suspeita era que a morte havia sido provocada por traumatismo crânioencefálico. No entanto, a direção do presídio deu a versão do infarto.
Ainda segundo o presídio, em 2022 Egberto já havia sido internado por dois meses, para tratar problemas cardíacos. O laudo cadavérico, que esclarecerá a causa da morte, ficará pronto em 30 dias.
Depois de encontrado ferido na cela, Egberto chegou a ser levado para o Hospital Geral Clériston Andrade, mas não resistiu. A Secretária de Administração Penitenciária e Ressocialização do Estado da Bahia (Seap) foi procurada, mas não respondeu ao contato.

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