SABIÁ RECORDS: Conheça o rosto por trás da produtora musical que vem criando hits de sucesso em Feira de Santana

O objetivo de fazer gravações é ter um impacto emocional nos ouvintes. A música pode fazer você chorar ou rir, dançar, pensar ou lembrar. O ponto de partida desse processo começa com a produção musical. A Sabiá Record’s, produtora sediada em Feira de Santana, é um dos destaques desse mercado fonográfico.
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À frente da gravadora está o produtor Ricardo Amorim, conhecido pelo apelido “Sabiá”. Nascido e criado no bairro da Conceição, ele desenvolve um trabalho criativo e essencial para a criação de boas músicas e projetos sonoros. O seu contato com a música começou cedo, aos 14 anos, quando estreou como instrumentista em uma banda durante o Micareta de Feira.
Passado certo tempo, Sabiá passou a integrar outras bandas, tocando outros instrumentos, como teclado e percussão. Sempre disposto a ir atrás de algo novo e adquirir mais conhecimento, Ricardo despertou grande interesse pelo universo da produção musical e as responsabilidades criativas da área ao acompanhar o trabalho de um antigo colega de banda.
“Toquei em um banda chamada ‘Os Tequilas’, de um amigo chamado Davi Rosa. Eu fui para lá trocar teclado, enquanto ele já produzia. Eu via ele gravar, montar o material e comecei a aprender e tomar gosto pela área de estúdio. Continuei tocando, mas fui me aperfeiçoando como produtor na área de gravação”, conta.
Em 2017, surgiu a ideia de criar a Sabiá Record’s, momento em que o produtor passou a assumir um papel mais integrado no processo de composição musical, como definição de arranjos, engenharia de gravação e outras questões técnicas.
Atualmente, o profissional vem produzindo hits de sucesso para grandes artistas e bandas a nível nacional, trabalhando também com a direção artística. Uma das parcerias de grande destaque da gravadora é o cantor Thiago Aquino.
“O primeiro CD que eu fiz de Thiago foi durante a pandemia. Ele já tinha gravado dois ou três CDs com banda completa, e aí resolveu fazer uma produção sampler, que é com teclado. Recebíamos muitas críticas, o pessoal da própria cidade criticava o artista que era pra apoiar. Ele gravou a música ‘Meu nome’, dos Batista Lima. Quando a gente fez, eu já sabia que ia rolar, sabia que ia virar um projeto. Até mesmo algumas pessoas que faziam parte do projeto acreditavam que não ia dá certo. Depois disso, embalou. Já são oito CDs que gravamos juntos”, realtou.

 

 

 

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