Coopercar presta esclarecimentos após cliente reclamar de problemas com a cobertura feita pela associação

Um dos clientes associados à Coopercar, que possui mais de 16 anos de atuação no mercado de proteção e segurança de veículos, enviou uma reclamação ao FALA GENEFAX alegando ter enfrentado problemas com os serviços prestados pela associação. A empresa, por sua vez, prezando pela credibilidade e confiança que tem com os seus associados, realizou esclarecimentos acerca da situação.
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O associado em questão sofreu um sinistro de trânsito com o seu veículo, que teve danos na parte traseira. Apesar dos prejuízos em razão do acidente terem ocorrido apenas em uma das partes do carro, ele exige que a empresa faça o reparo da parte dianteira, que possui equipamentos instalados no veículo após a sua aquisição, ou seja, itens que não são de fábrica e, por isso, não estão inclusos na cobertura.
O gerente da Coopercar, Leandro Cerqueira, explicou que a empresa realizou os reparos da parte danificada do veículo, mas ele exige outros reparos nos faróis e jantes do carro, serviços estes que não podem ser feitos, já que não se enquadram no sinistro.
“A parte do serviço que ele exigiu estamos corrigindo, do jeito que ele pediu, para fazer a satisfação dele. Mas as demais coisas não constam no Boletim de Ocorrência. Infelizmente, se a gente fizer uma coisa dessas vai está prejudicando até os outros associados, porque como é uma associação, todo mundo paga por isso. Não posso beneficiar um e colocar o prejuízo para os outros. O serviço que foi feito e está sendo corrigido está dentro do sinistro”, explicou.
O veículo deverá ser entregue ao proprietário ainda durante esta semana, com os serviços feitos dentro das possibilidades legais que a empresa oferece.
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“A parte do serviço que ele exigiu estamos corrigindo, do jeito que ele pediu, para fazer a satisfação dele. Mas as demais coisas não constam no Boletim de Ocorrência. Infelizmente, se a gente fizer uma coisa dessas vai está prejudicando até os outros associados, porque como é uma associação, todo mundo paga por isso. Não posso beneficiar um e colocar o prejuízo para os outros. O serviço que foi feito e está sendo corrigido está dentro do sinistro”, explicou.