Ministros do Supremo pedem retorno imediato do goleiro Bruno à prisão; entenda

Nesta terça-feira (25), três dos cinco ministros da Primeira Turma do STF votaram contra o reconhecimento do habeas corpus concedido ao goleiro Bruno.

Vale lembrar que na última quinta-feira, o procurador geral da República Rodrigo Janot pediu ao STF a revogação da decisão que colocou o goleiro em liberdade.

Para o procurador, a própria defesa contribuiu para o eventual prolongamento do prazo para julgamento da ação: “Anote-se que a execução provisória da pena se deu a pedido da própria defesa, na ocasião do recurso de apelação. Isso reforça a ausência de prejuízo ao sentenciado, que pode postular os benefícios previstos na Lei de Execução Penal”, escreveu.

VERSÃO DA DEFESA DO GOLEIRO

De acordo com os ministros do Supremo, um crime hediondo não dá direito de liberdade provisória. Lúcio Adolfo da Silva, advogado do goleiro, declarou que estava pronto para apresentar o jogador para voltar à prisão, se fosse necessário.

“O Bruno foi colocado em liberdade e está trabalhando licitamente. É um cidadão que está exercendo a sua profissão com honestidade para cuidar dos filhos, três”, disse.

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