Um CORAÇÃO que PADECE DE AMOR chega a ficar espremidinho dentro do peito, não é verdade? E, quando ele se PARTE, então, só resta DOR e MELANCOLIA. Inclusive, já foi comprovado que alguns mecanismos desencadeados dentro do cérebro após um rompimento emocional dessa grandeza podem CAUSAR DORES FÍSICAS mesmo!
Agora, de acordo com um novo ESTUDO publicado no jornal médico Open Heart, o SOFRIMENTO pela PERDA de um PARCEIRO é capaz de LEVAR À MORTE! Os RISCOS de se DESENVOLVER uma anormalidade nos batimentos cardíacos, conhecida como FIBRILAÇÃO ATRIAL, aumentam (e muito) nesse momento – e isso torna a FREQUÊNCIA do ÓRGÃO IRREGULAR, ocasionando a formação de coágulos, entre outras COMPLICAÇÕES, como o próprio acidente vascular cerebral (AVC).
Para obter tais conclusões, os pesquisadores usaram uma base de registros nacional na Dinamarca, com aproximadamente 89 MIL indivíduos DIAGNOSTICADOS com esse tipo de ARRITMIA. Eles descobriram que, dentre AQUELES cujos RELACIONAMENTOS tinham EXPERIMENTADO tal ABALO SENTIMENTAL,41% apresentaram MAIS PROPENSÃO a TER a CONDIÇÃO logo no primeiro mês, em COMPARAÇÃO aos OUTROS que NÃO AMARGARAM a MORTE de um ENTE QUERIDO.
Por isso acabam sendo muito comuns as ocorrências de casais cujos falecimentos não têm tanta distância entre si, especialmente os exemplos com muitos anos de estrada juntos: um termina não resistindo à ausência do outro após o adeus final.
E não só depois de um relacionamento duradouro que a circunstância pode aparecer.JOVENS cujas caras-metades morreram subitamente possuíam RISCOS MAIS ACENTUADOS de terem fibrilação atrial, conforme as análises apontaram. A LIGAÇÃO MENTE-CORAÇÃO ficou mais do que evidente (para quem ainda tinha dúvidas), demonstrando que um não caminha sem o outro, jamais. Para uma boa SAÚDE FÍSICA, há que se CUIDAR DAS TRISTEZAS e mágoas que habitam e se acumulam no psicológico com o passar dos anos.
